28 de out. de 2010

Fernanda de Freitas no Prêmio QUEM 2010



A atriz que interpreta a nossa graciosa "Malu", Fernanda de Freitas, está concorrendo ao Prêmio QUEM 2010 na categoria Melhor Atriz de Cinema, por sua atuação em Malu de Bicicleta, de Flávio Ramos Tambellini.



Com Malu de Bicicleta, este ano, Fernanda já levou pra casa o prêmio de Melhor Atriz do Festival de Cinema de Paulínia. Longe da sua terra, a paulistana que viveu uma típica carioca no longa, também impressionou a crítica:

“Fernanda de Freitas é a pimenta que tempera Malu de Bicicleta, sensual comédia romântica de Flávio Tambellini." Rodrigo Fonseca (O Globo)

“A grande revelação é a doce e sensual Fernanda de Freitas que domina o filme com seu charme inato e casual. Fácil de assistir e deliciosamente romântico” Mark Adams (Screen Daily)

Agora, com muita alegria, vamos aguardar o resultado de mais uma votação. A previsão é que o resultado saia em meados de novembro. Até lá, quem já viu o filme pode votar clicando AQUI.

Parabéns, Fernanda!!!

21 de out. de 2010

2010: Ano de conquistas para o ator Marcelo Serrado

Deu no IG Gente:
Marcelo Serrado: melhor ator no Festival de Cinema de Paulínia

Grande ano para o ator Marcelo Serrado, porém fora da TV, aonde estamos mais acostumados a vê-lo. O ator emplacou só este ano dois projetos de sucesso: um deles no teatro, com a peça "Não existe mulher difícil" e outro no cinema, com "Malu de Bicicleta", cuja atuação na pele do garanhão Luiz Mario lhe rendeu a admiração dos críticos e o prêmio de Melhor Ator no Festival Paulínia de Cinema.

Sobre "Malu de Bicicleta", Marcelo diz: "O filme tem um pouco de Woody Allen, Pedro Almodóvar, no sentido de falar de amor de uma maneira muito direta e fácil". No filme, Serrado contracena com Fernanda de Freitas, que vive Malu, a carioca descolada e bem resolvida que vai transformar completamente a vida do paulista bon vivant depois de atropelá-lo com sua bicicleta, na orla do Rio de Janeiro. 

Marcelo Serrado e Fernanda de Freitas: com "Malu de Bicicleta", ele levou o troféu de melhor ator e ela, de melhor atriz do ano no Festival de Cinema de Paulínia.
Incansável, paralelamente à vida de ator, Serrado está dando início a um projeto diferente, o "Bossa em casa", com um banquinho e um violão o ator-cantor interpreta clássicos da bossa nova brasileira em jantares particulares no eixo Rio-São Paulo. 

Em entrevista ao IG Gente, o ator explicou que independente da área - TV, cinema, teatro e agora música - o que norteia a sua carreira é o prazer. Leia a matéria na íntegra: Marcelo Serrado fala da possibilidade de voltar para a Globo e da fama de conquistador 

20 de out. de 2010

Fernanda de Freitas cria o hábito de andar de bicicleta depois de rodar comédia romântica

Do UOL, no Rio

Fernanda de Freitas anda de bicicleta na orla da Barra da Tijuca (20/10/10)

A atriz Fernanda de Freitas passou a manhã desta quarta-feira (20/10), passeando de bicicleta pela orla da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. "Criei o hábito de andar de bicicleta depois que gravei o filme 'Malu de Bicicleta'", observa ela, se referindo à comédia romântica de Flávio R. Tambellini. 

No longa, que chega aos cinemas no dia 5 de novembro, a atriz vive uma jovem que seduz um empresário carioca feito por Marcelo Serrado. "Depois que as filmagens terminaram, comprei uma bicicleta toda desmontável que deixo na mala do carro. Sempre que tenho um tempinho, tiro a 'bike' da mala e saio pedalando", explica.

A partir do próximo domingo (24/10), Fernanda de Freitas volta à TV na segunda temporada de "S.O.S Emergência", seriado da Globo que vai ao ar depois do "Fantástico". 

15 de out. de 2010

“A grande questão humana é a relação. E acho que é uma questão cada vez mais atual, porque a gente está vivendo uma época de muita tecnologia, internet, facebook, mensagem... mas as pessoas quase não falam, entendeu? Eu queria que ele [Luiz, Marcelo Serrado] pegasse nela e falasse ‘você tá me traindo com alguém’?” - Flávio Ramos Tambellini para a revista Movie, sobre "Malu de Bicicleta".

Para ler o post original na íntegra clique AQUI. Esta e outras notícias sobre o filme podem ser lidas aqui mesmo no blog, basta clicar em CLIPPING.

14 de out. de 2010

Entrevista com o diretor

Reproduzimos abaixo a entrevista do site Página do Cinema com o cineasta Flávio Ramos Tambellini:

(...) Essa é a terceira vez que Tambellini se inspira na literatura brasileira para dirigir seus filmes. O primeiro foi “Bufo & Spallanzani”, de Rubem Fonseca, e depois, “O Passageiro”, baseado na obra de Cesário Melo Franco. O diretor não planejava filmar mais uma obra literária, mas quando o ator Marcelo Serrado o apresentou a este projeto, teve a certeza de que aquele romance deveria ser um filme.

Para compor um elenco que reunisse atores de teatro e de cinema, o diretor trabalhou com a produtora Ciça Castello. Além do casal protagonista, o filme traz Marjorie Estiano, Otávio Martins, Daniela Galli, Maria Manoella, Thelmo Fernandes e Dani Suzuki. Nesta entrevista, Flávio Tambellini conta como foi a adaptação do roteiro, fala sobre a escolha do elenco, explica a importância da trilha sonora e comenta sobre seu novo projeto.



Como “Malu de Bicicleta” chegou a você?
Já conhecia o livro, mas a ideia de adaptar para o cinema partiu do Marcelo Serrado, que me procurou para dirigir. Ele tinha um roteiro pronto escrito pelo Bruno Mazzeo e João Avelino. Mas eu queria fazer parte daquele processo desde o início, então recorri ao Marcelo Rubens Paiva, que assina a versão final do roteiro.

Que elementos mais te chamaram atenção na obra de Marcelo Rubens Paiva e te fizeram perceber que daria um bom filme?
O relacionamento amoroso entre os protagonistas. Já estava querendo fazer um filme que abordasse o amor e o ciúme de uma maneira contemporânea, na era da Internet, onde tudo acontece ao mesmo tempo e muda constantemente. É um tema que está muito atual, basta olhar as páginas dos jornais. Além disso, o livro tem uma conexão entre Rio e São Paulo e mostra as diferenças de cada estado.

O fato de você dirigir mais uma obra literária é coincidência?
É coincidência, mas pensando bem, é interessante transformar livros em filmes porque a obra já traz uma dramaturgia pronta e com o desenho dos personagens, que é muito difícil de criar. Apesar disso, gosto de dar uma mexida no livro, não coloco na tela exatamente igual ao que foi publicado. No caso de “Malu de Bicicleta”, foi fácil adaptar o roteiro porque o Marcelo Rubens Paiva é uma pessoa muito ligada em cinema. Ele escreve meio cinematograficamente. Gosto de trabalhar junto com os autores, sempre respeitando a essência dos personagens.

Como foi o processo de roteirizar o filme? O que vocês quiseram priorizar?
A gente tem que se concentrar na história que quer contar. Uma das principais mudanças no roteiro é que o livro é passado em várias épocas, conta a vida do personagem do Serrado desde criança. Foquei na história atual e tornei o personagem mais rico, um cara ativo, que é ligado em cultural. Tirei todos os flashbacks que a obra traz.

Como foi a escolha do elenco?
Não podia pensar em outro ator para fazer o Luiz Mário sem ser o Marcelo, que me apresentou o projeto. Depois dele, o mais importante para mim era achar a Malu. Não queria uma atriz muito conhecida, queria que o filme tivesse o fator surpresa. Fizemos diversos testes de elenco até encontrar a Fernanda de Freitas. O jeito dela encaixou perfeitamente no personagem. Precisava que a Malu fosse solar, tivesse um jeito de moleca, que jogasse futebol, pegasse onda, andasse de bicicleta. Também gosto muito de trabalhar com atores que tenham experiência no teatro, como o Thelmo Fernandes, o Marcos Cesana, o Otávio Martins, a Maria Manoella e a Daniela Galli. A Ciça Castello, produtora de elenco, ajudou bastante nesse processo.

Como se saíram Marcelo Serrado e Fernanda de Freitas como casal protagonista?
É fundamental que o casal tenha química. Nós três trabalhamos muito os personagens juntos e o Marcelo e a Fernanda ficaram amigos, conversavam ao telefone fora das filmagens como se fossem os personagens. Isso criou uma intimidade legal entre os dois que foi passada para as telas.

O Dado Villa- Lobos fez a trilha do seu primeiro filme. Como foi retomar essa parceria?
O Dado estreou fazendo trilha para cinema em “Bufo” e nos demos muito bem. Ele é muito talentoso e disciplinado, queria muito voltar a trabalhar com ele. A trilha é um ponto forte do filme, temos o privilégio de contar com uma canção original que o Fausto Fawcett fez em cima da história do filme. O Dado preparou uma trilha muito solta, tem todo o tipo de música. Queria fazer a trilha com um lado dance/house com o clima da noite paulista, bem eletrônica e dançante. Tem um lado romântico, que é a história dos dois (Marcelo Serrado e Fernanda de Freitas) e também o lado misterioso, que é uma trilha onde ele tem os acessos de ciúmes e de loucura.

Como foram escolhidas as locações para a filmagem?
Filmamos três semanas no Rio de Janeiro e uma em São Paulo. No Rio, as cenas são solares, mais descontraídas. Em São Paulo o ambiente é mais de trabalho, de balada, chuvoso. São cidades de belezas diferentes. No Rio, as locações foram Arpoador, Pedra da Gávea e Leblon. Na capital paulista, fomos para a Praça Pôr do Sol, Mercado Municipal, Avenida Paulista e Monumento aos Bandeirantes.

Quais são seus novos projetos?
Estou tentando uma coprodução para o meu próximo filme, “O Roubo da Chácara do Céu”, que não será baseado em nenhuma obra literária. É uma ficção sobre o roubo de uma obra de arte no museu que fica em Santa Teresa, Rio de Janeiro. 
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Fonte: Página do Cinema: FLÁVIO TAMBELLINI - Diretor exibe "Malu de Bicicleta" no Festival de Paulínia

13 de out. de 2010

Transformação

Vocês sabiam que a Fernanda de Freitas precisou alongar as madeixas para viver a sua primeira protagonista no cinema - a Malu, em nosso filme "Malu de Bicicleta"?

O Te Contei acompanhou tudo de perto. Vejam como foi:




E aí, gostaram do resultado?
Vocês precisam mesmo é ver como ficou lindo na telona! Em breve... Aguardem!

7 de out. de 2010

O feitiço vira contra o feiticeiro...

Um homem se apaixona. Até aí nada de anormal. Um verdadeiro Don Juan se apaixona e se entrega a um sentimento repentino. Mas... e tudo o que esse cara aprendeu sobre a arte da conquista? O que você acha que acontece quando um mulherengo começa a se imaginar vítima de todas as artimanhas que costumava usar para ter as mulheres? 


É mais ou menos isso que acontece com o nosso Luiz (Marcelo Serrado), o canalha profissional que protagoniza "Malu de Bicicleta", que se vê desnorteado quando percebe que às vezes as situações da vida podem se inverter. E com você, o feitiço já virou contra o feiticeiro? Conhece alguma história parecida? Conta pra gente, vai!

(Segredo: a Malu a-do-ra receber comentários no blog! rs)

4 de out. de 2010

Daniela Galli fala sobre o filme Malu de Bicicleta à equipe do Festival do Rio



Malu de Bicicleta concorre pela Première Brasil no Festival do Rio 2010.

A Trilha Sonora, por Dado Villa-Lobos

“Trabalhei com Flávio (Ramos Tambellini) no seu primeiro filme como diretor, Bufo & Spallanzani, e a relação foi imediata, superpositiva. A trilha, que era a minha primeira, acabou sendo premiada em festivais. No ano passado (2009) veio o convite para trabalhar na trilha do Malu de Bicicleta, do Marcelo Rubens Paiva, escritor do livro e amigo de longa data. A empatia foi imediata. Uma história clássica e divertida comédia romântica do eixo Rio - São Paulo. 

A leitura do roteiro trouxe de imediato o insight para o primeiro tema que, pensei logo, encerraria o filme. Uma canção melancólica estranha, batizada Eu sou mais eu, tema da redenção do protagonista, um solitário Don Juan arrependido. Achei que tinha acertado na mosca e encaminhei a ideia para o Flávio (Tambellini), que logo pediu: "pelo amor de Deus!, não podemos terminar o filme nesse baixo astral!". Depois de algumas conversas veio a luz. Ah! Entendi, sensacional, a ideia seria uma canção pop, disco, Lady Gaga, pra cima. Foi então que veio o refrão "rave, rave, rave de amores por aí", de uma nova canção, Fugitivo Coração, que encerra o filme com a surpreendente interpretação de Fausto Fawcett em super estilo Leonard Cohen pós-moderno. 

Foi assim que começou o trabalho musical do filme: pelo final, de trás pra frente. O Flávio (Tambellini) desenhou a dinâmica da trilha seguindo a psique do protagonista: sedutor implacável, o poligâmico Luiz (Marcelo Serrado) que vai do eufórico ao esquizofrênico ao longo dos 90 minutos do filme. Um trabalho de composição muito divertido, dinâmico e coerente com as situações mais cômicas e dramáticas da história, temas de amor rasgado, mistérios introspectivos, alucinações rompantes, amor e traição, temas que vêm dar força a uma história muito bem contada e tão próxima de todos nós.” – Dado Villa-Lobos

Fonte: pressbook, por Palavra! Assessoria em Comunicação.